O caráter essencial da Igreja do Nazareno foi moldado pelas igrejas-mães que se uniram em 1915. Houve uma dimensão internacional a este caráter. A denominação já apoiava igrejas totalmente organizadas nos Estados Unidos, Índia, Cabo Verde, Cuba, Canadá, México, Guatemala, Japão, Argentina, Reino Unido, Suazilândia, China e Peru. Em 1930, ela também havia alcançado a África do Sul, Síria, Palestina, Moçambique, Barbados e Trinidad. Os líderes nacionais foram essenciais para esse processo, tais como os superintendentes distritais V. G. Santin (México), Hiroshi Kitagawa (Japão) e Samuel Bhujbal (Índia).
Este caráter internacional foi reforçado ainda mais por novas adesões.
Em 1922, J. G. Morrison liderou muitos obreiros da Associação de Leigos de Santidade e mais de 1.000 membros nos estados das Dakotas, Minnesota e Montana a unirem-se à igreja. Chung Nam Soo (Robert Chung) liderou uma rede de pastores coreanos e congregações à Igreja do Nazareno em meados de 1930. Igrejas na Austrália, sob a liderança de A. A. E. Berg, uniram-se em 1945. Alfredo del Rosso levou igrejas italianas à denominação em 1948. O trabalho Sul-Africano Associação de Fé Missionária Hephzibah, centralizado em Tabor, Iowa, uniu-se aos Nazarenos por volta de 1950.
A Missão Internacional de Santidade, fundada em Londres por David Thomas, em 1907, desenvolveu um amplo trabalho na parte Sul da África sob a liderança de David Jones. Em 1952, suas igrejas na Inglaterra, lideradas por J. B. Maclagan, e o trabalho na África uniram-se aos nazarenos. Maynard James e Jack Ford formaram a Igreja de Santidade do Calvário na Grã-Bretanha, em 1934, e uniram-se aos nazarenos O caráter essencial da Igreja do Nazareno foi moldado pelas igrejas-mães que se uniram em 1915. Houve uma dimensão internacional a este caráter. A denominação já apoiava igrejas totalmente organizadas nos Estados Unidos, Índia, Cabo Verde, Cuba, Canadá, México, Guatemala, Japão, Argentina, Reino Unido, Suazilândia, China e Peru. Em 1930, ela também havia alcançado a África do Sul, Síria, Palestina, Moçambique, Barbados e Trinidad. Os líderes nacionais foram essenciais para esse processo, tais como os superintendentes distritais V. G. Santin (México), Hiroshi Kitagawa (Japão) e Samuel Bhujbal (Índia).
Este caráter internacional foi reforçado ainda mais por novas adesões. Em 1922, J. G. Morrison liderou muitos obreiros da Associação de Leigos de Santidade e mais de 1.000 membros nos estados das Dakotas, Minnesota e Montana a unirem-se à igreja. Chung Nam Soo (Robert Chung) liderou uma rede de pastores coreanos e congregações à Igreja do Nazareno em meados de 1930. Igrejas na Austrália, sob a liderança de A. A. E. Berg, uniram-se em 1945. Alfredo del Rosso levou igrejas italianas à denominação em 1948. O trabalho Sul-Africano Associação de Fé Missionária Hephzibah, centralizado em Tabor, Iowa, uniu-se aos Nazarenos por volta de 1950.
A Missão Internacional de Santidade, fundada em Londres por David Thomas, em 1907, desenvolveu um amplo trabalho na parte Sul da África sob a liderança de David Jones. Em 1952, suas igrejas na Inglaterra, lideradas por J. B. Maclagan, e o trabalho na África uniram-se aos nazarenos. Maynard James e Jack Ford formaram a Igreja de Santidade do Calvário na Grã-Bretanha, em 1934, e uniram-se aos nazarenos em 1955. A Igreja de Obreiros do Evangelho, organizada em 1918 por Frank Goff , em Ontário, Canadá, uniu-se à Igreja do Nazareno em 1958. Nigerianos formaram a Igreja do Nazareno indígena na década de 1940 e, de acordo com Jeremiah U. Ekaidem, uniu-se ao corpo internacional em 1988. Estas várias adesões fortaleceram o caráter internacional da Igreja do Nazareno.
À luz desses desenvolvimentos, os nazarenos desenvolveram conscientemente um modelo de igreja que difere da norma Protestante. Em 1976, uma comissão de estudos foi criada para examinar a condição futura da denominação. Reportando em 1980, recomendou-se que a Assembleia Geral deliberadamente adotasse uma política de internacionalização baseada em dois princípios.
Primeiro, reconheceu-se que as igrejas e distritos nazarenos a nível mundial constituem uma “comunidade mundial de crentes na qual existe plena aceitação de seus contextos culturais”. Em segundo lugar, identificou-se um compromisso comum com “a distinta missão da Igreja do Nazareno”, a saber: “espalhar a santidade bíblica… [como] o elemento chave em um núcleo de elementos não-negociáveis que representam a identidade Nazarena”.
A Assembleia Geral de 1980 abraçou uma “uniformidade teológica internacional” em torno dos Artigos de Fé, afi rmando a importância da formação teológica para todos os ministros, e pediu o apoio adequado das instituições de ensino teológico em cada área do mundo. Ela convocou os Nazarenos à maturidade como uma comunidade internacional de santidade dentro de um único quadro conectivo em que a mentalidade colonial que avaliou os povos e nações em termos de “fortes e fracos, doadores e receptores” dá lugar a “uma que assume uma forma completamente nova de olhar o mundo: um reconhecimento dos pontos fortes e igualdade de todos os parceiros”.
A Igreja do Nazareno tem tido, subsequentemente, um padrão de crescimento único entre os protestantes. Em 1998, metade dos nazarenos já não viviam nos Estados Unidos e Canadá, e 41 por cento dos delegados na Assembleia Geral de 2001 falavam o inglês como segunda língua ou não o falavam. Um africano, Eugénio Duarte, de Cabo Verde, foi eleito um dos superintendentes gerais da igreja em 2009.